Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 13 de 13
Filter
1.
Article in Portuguese | LILACS, CONASS, ColecionaSUS, SES-GO | ID: biblio-1428092

ABSTRACT

Tecnologia: Insulinas análogas de liberação prolongada versus insulina NPH (protamina neutra de Hagedorn). Indicação: Tratamento de adultos com diabetes mellitus tipo 2. Pergunta: Há diferenças de efeito nos principais desfechos de eficácia e segurança entre insulinas análogas de liberação prolongada versus insulina NPH no tratamento de pacientes com DM2? Métodos: Revisão rápida de evidências (overview) de revisões sistemáticas, com levantamento bibliográfico realizado na base de dados PUBMED, utilizando estratégia estruturada de busca. A qualidade metodológica das revisões sistemáticas foi avaliada com AMSTAR-2 (Assessing the Methodological Quality of Systematic Reviews). Resultados: Foi selecionada e incluída uma revisão sistemática. Conclusão: As insulinas análogas (glargina e detemir) não demonstraram superioridade nos desfechos de eficácia e segurança quando comparadas à insulina NPH, não demonstraram redução significativa em relação à mortalidade por todas as causas e complicações secundárias ao DM2. Quando comparadas à insulina NPH, foi observado redução na hipoglicemia confirmada e hipoglicemia noturna a favor das insulinas análogas e na hipoglicemia grave a favor da insulina detemir


Technology: Long-acting insulin analogues versus NPH insulin (human isophane insulin). Indication: Treatment of adults with type 2 diabetes mellitus. Question: Are there effect differences in key efficacy and safety outcomes between long-acting insulin analogues versus NPH insulin in the treatment of DM2 patients? Methods: Rapid review of evidence (overview) of systematic reviews, with a bibliographic survey carried out in the PUBMED database, using a structured search strategy. The methodological quality of systematic reviews was assessed with AMSTAR-2 (Assessing the Methodological Quality of Systematic Reviews). Results: A systematic review was selected and included. Conclusion: Analog insulins (glargine and detemir) did not demonstrate superiority in efficacy and safety outcomes when compared to NPH insulin, did not demonstrate a significant reduction in all-cause mortality and complications secondary to DM2. When compared to NPH insulin, a reduction in confirmed hypoglycemia and nocturnal hypoglycemia in favor of analogue insulins and in severe hypoglycemia in favor of insulin detemir was observed


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Young Adult , Diabetes Mellitus, Type 2/drug therapy , Insulin Detemir/therapeutic use , Insulin Glargine/therapeutic use , Insulin, Isophane/therapeutic use , Comparative Effectiveness Research , Hypoglycemia/complications
3.
Rev. Nac. (Itauguá) ; 8(1): 10-16, jun 2016.
Article in Spanish | LILACS, BDNPAR | ID: biblio-884698

ABSTRACT

Introducción: la diabetes mellitus (DM) constituye un problema de salud pública prioritario, tanto por su incidencia, prevalencia y la morbimortalidad que de ella derivan. Objetivo: determinar los factores de riesgo asociados al mal control metabólico en pacientes con DM tratados con insulina e internados en la sala de Clínica Médica del Hospital Nacional. Metodología: diseño de casos (diabéticos con mal control metabólico al alta) y controles (diabéticos con buen control metabólico al alta). Muestreo no probabilístico de casos consecutivos. Resultados: ingresaron al trabajo 119 pacientes, con una edad media de 60 años, el 57% de ellos de sexo femenino y el 43% masculino. El tipo de DM predominante fue el tipo 2 (96,5 %). Todos se encontraban en tratamiento con insulina tanto rápida, intermedia y prolongada. El tipo de insulina no influyó sobre el control metabólico. La insulina NPH fue la de uso predominante. El grupo control utilizó menor dosis promedio de insulina. Se analizó los efectos de la hipertensión arterial, la enfermedad renal crónica e infecciones en el control glicémico y ninguna de ellas influyó sobre el control de la misma al alta. Conclusión: el único factor estadísticamente significativo para el buen control metabólico al alta fue el mayor tiempo de internación.


Introduction: diabetes mellitus (DM) is a priority public health problem, both for its incidence, prevalence, morbidity and mortality that derive from it. Objective: to determine the risk factors associated with poor metabolic control in patients with DM treated with insulin and admitted to the Internal Medicine Department of the Hospital Nacional. Metodology: cases design (diabetics with poor metabolic control at discharge) and control group. (Diabetics with metabolic control at discharge).Non-probabilistic sampling of consecutive cases.Results: 119 patients were recruited, with an average age of 60 years, 57% of them female and 43% male. The predominant type 2 DM was (96.5%). All were treated with both fast, intermediate and prolonged insulin. The type of insulin had no influence on metabolic control. NPH insulin was the predominant use. The control group used insulin doses lower than average. The effect of hypertension was analyzed, chronic kidney disease and infections in glycemic control and none of them influenced the control at discharge. Conclusion: the only statistically significant factor for good metabolic control at discharge was a longer hospital stay.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Young Adult , Diabetes Mellitus/metabolism , Diabetes Mellitus/drug therapy , Hypoglycemic Agents/therapeutic use , Insulin/therapeutic use , Blood Glucose/metabolism , Case-Control Studies , Risk Factors , Diabetes Mellitus, Type 2/metabolism , Diabetes Mellitus, Type 2/drug therapy , Educational Status , Hypoglycemic Agents/administration & dosage , Insulin/administration & dosage , Insulin, Isophane/administration & dosage , Insulin, Isophane/therapeutic use , Length of Stay
4.
Rev. méd. Chile ; 143(9): 1215-1218, set. 2015. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-762692

ABSTRACT

Ketosis prone type 2 diabetes (KPD) is presently a well-defined clinical entity, characterized by a debut with severe hyperglycemia and ketoacidosis similar to the presenting form of Type 1 diabetes mellitus (DM1). However, it appears in subjects with Type 2 diabetes mellitus (DM2) phenotype. This situation is caused by an acute, reversible dysfunction of the beta cell in individuals with insulin resistance. Once the acute stage subsides, patients behave as having a DM2 and do not require insulin treatment. They should be kept on a diet and oral hypoglycemic drugs due to their susceptibility to have recurrent acute ketotic decompensations.


Subject(s)
Humans , Male , Middle Aged , /drug therapy , Diabetic Ketoacidosis/drug therapy , Insulin, Isophane/therapeutic use , Insulin, Short-Acting/therapeutic use , Blood Glucose/analysis , Insulin, Isophane/administration & dosage , Insulin, Short-Acting/administration & dosage
5.
Brasília; CONITEC; 2014. graf, tab.
Non-conventional in Portuguese | LILACS, BRISA | ID: biblio-875505

ABSTRACT

A DOENÇA: Diabetes Mellitus (DM), de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), é o termo que descreve uma desordem metabólica de etiologia múltipla, caracterizada por hiperglicemia crônica e distúrbios no metabolismo de carboidratos, lipídios e proteínas resultantes de defeitos na secreção de insulina, na ação da insulina ou em ambos. Para a Sociedade Brasileira de Diabetes (SDB), a classificação atual do DM deve levar em conta a sua etiologia. Assim, convergente com associações internacionais e com a própria OMS, a Diabetes Mellitus é classificada em quatro classes clínicas: DM tipo 1, DM tipo 2, outros tipos específicos de DM e DM gestacional. O diabetes tipo 2 (DM2) é a forma mais presente destas manifestações, atingindo mais de 90% dos casos e caracteriza-se por defeitos na ação e secreção de insulina. Desenvolve-se geralmente em adultos e tem sido relacionada à obesidade, falta de atividade física e hábitos alimentares não saudáveis. TRATAMENTO: No tratamento do diabetes tipo 2, é recomendado um plano terapêutico que vise o controle glicêmico e a prevenção de complicações crônicas decorrentes da doença. Para isso, este plano deve englobar não apenas o tratamento farmacológico, mas medidas que conduzam à mudança de estilo vida, com orientação nutricional e atividade física, pois existem comprovadas evidências do impacto do tratamento não farmacológico na melhoria de parâmetros importantes para a doença, como redução da hemoglobina glicada, sensibilidade à insulina, diminuição do colesterol, perda de peso e gordura visceral, diminuição do risco de doença cardiovascular e melhora da qualidade de vida. Em relação ao tratamento farmacológico, atualmente está disponível no SUS para o tratamento da DM2 as insulinas de ação intermediária (insulina NPH) e de ação rápida (insulina regular), além de medicamentos hipoglicemiantes (biguanidas, derivados da uréia, sulfonamidas). A TECNOLOGIA: Insulinas análogas de longa ação: As insulinas análogas de longa ação são resultantes de mudanças estruturais na molécula de insulina humana, obtida a partir da tecnologia do DNA-recombinante, com o objetivo de estender a duração do efeito e diminuir a variação intra-individual. São consideradas alternativas terapêuticas para o controle glicêmico basal, possuindo o mesmo objetivo da insulina NPH. EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS: A Secretaria-Executiva da CONITEC realizou busca na literatura por artigos científicos, com o objetivo de localizar a melhor evidência científica disponível sobre o tema. Considerando o grande número de publicações sobre o tema, restringiram-se os resultados apenas às revisões sistemáticas disponíveis, entendendo que esta é a melhor evidência para avaliar a eficácia de uma tecnologia para tratamento. A busca por evidências sobre a eficácia das insulinas glargina e detemir em comparação à insulina NPH no controle do DM2 foi realizada nas bases de dados MEDLINE (via Pubmed), Cochrane Library (via Bireme) e Centre for Reviews and Dissemination. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A evidência atualmente disponível sobre eficácia e segurança das insulinas análogas de longa ação (glargina e detemir) no tratamento do diabetes mellitus tipo 2 não mostrou que esta fosse superior à insulina NPH em relação ao controle glicêmico medido pela hemoglobina glicosilada (HbA1c), glicemia em jejum, redução da hipoglicemia severa e presença de efeitos adversos (segurança). No que diz respeito à menor ocorrência de hipoglicemia noturna, os resultados tendem a favorecer as insulinas análogas, mas deve-se avaliar o real benefício clínico frente à diferença aferida nos estudos. Deve-se, também, considerar as limitações metodológicas dos estudos, como a avaliação subjetiva e as diferentes definições para o episódio de hipoglicemia, o desenho aberto dos estudos, o potencial conflito de interesse de alguns autores e estudos patrocinados pelo produtor farmacêutico. Além disso, o curto período de seguimento dos estudos impede a mensuração de efeitos primordiais (morbidade, mortalidade, complicações em longo prazo), impossibilitando a medida da real relevância clínica das insulinas análogas de longa ação em relação ao tratamento convencional (insulina NPH). Assim, observa-se que a literatura científica internacional aponta na direção de que não há evidências de que as insulinas análogas trazem melhoras significativas nas condições de saúde dos pacientes e que o benefício clínico associado ao uso das insulinas análogas é ainda discreto frente aos custos relacionados ao tratamento. As insulinas análogas de longa ação (detemir e glargina) parecem não ser inferiores à insulina humana NPH, mas também não está claro se apresentariam alguma superioridade em benefício clínico. O impacto orçamentário também se apresentou como um obstáculo na incorporação destas insulinas análogas, quando consideramos o grande aporte de recursos necessários para a sua introdução e o seu benefício clínico incerto frente à insulina NPH. DELIBERAÇÃO FINAL: Os membros da CONITEC presentes na 24ª reunião ordinária do plenário do dia 09/04/2014, por unanimidade, ratificaram a deliberação de não recomendar a incorporação das insulinas análogas de longa ação (detemir e glargina) para o tratamento do Diabetes Mellitus tipo II. DECISÃO: PORTARIA Nº 30, de 4 de setembro de 2014 - Torna pública a decisão de não incorporar as insulinas análogas para diabetes mellitus tipo II no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS.


Subject(s)
Humans , Diabetes Mellitus, Type 2/therapy , Insulin, Regular, Human/analogs & derivatives , Insulin Detemir/analogs & derivatives , Insulin Glargine/analogs & derivatives , Insulin, Isophane/therapeutic use , Unified Health System , Brazil , Cost-Benefit Analysis/economics , Insulin Detemir , Insulin Glargine
6.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 53(6): 721-725, ago. 2009. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-529949

ABSTRACT

OBJETIVOS: Avaliar prospectivamente a eficácia e a segurança da insulina glargina no controle metabólico de crianças com diabetes melito tipo 1 (DMT1) com menos de oito anos de idade. MÉTODOS: Foram avaliados 19 meninos e 11 meninas. Antes de iniciar a insulina glargina, todas as crianças foram colocadas em tratamento intensivo com insulina NPH e insulina asparte durante três meses. Posteriormente, os pacientes foram acompanhados por 12 meses para o tratamento com glargina. Todos os pacientes realizavam medidas da glicemia capilar 3-7 vezes ao dia. Desfechos principais: controle metabólico por meio da hemoglobina glicada (A1c); ocorrência de hipoglicemia leve (glicemia capilar < 60 mg/dL) e ocorrência de hipoglicemia grave (perda ou alteração na consciência, convulsão ou necessidade de intervenção médica). RESULTADOS: A1c média no início do estudo foi 8,68 por cento, semelhante ao valor obtido ao final dos 12 meses de tratamento com glargina (8,64 por cento; p = 0,82). A frequência de hipoglicemia leve às 3 horas da madrugada foi 1,43/3 meses por paciente com insulina NPH e de 0,28/3 meses por paciente com insulina glargina (p < 0,007). Em relação à hipoglicemia severa, houve uma diferença favorável à glargina: 0,008 versus 0,56 eventos/3 meses por paciente (p < 0,002). CONCLUSÕES: O uso da insulina glargina no tratamento de crianças com DMT1 foi considerado tão eficaz quanto o uso da NPH, apresentando, no entanto, melhor perfil de segurança caracterizado pelo menor risco de hipoglicemia noturna e severa.


OBJECTIVES: To evaluate prospectively the efficacy and safety of insulin glargine use for the metabolic control of type 1 diabetes mellitus (T1DM) children younger than eight years old. METHODS: Nineteen boys and 11 girls with T1DM were included. Before initiating insulin glargine, all children received intensive NPH and aspart insulins for three months. Afterwards, they were assisted for 12 more months for glargine treatment. All patients performed self blood glucose monitoring before and two hours after meals and in early morning (3:00 AM). Primary endpoints: metabolic control using A1C levels; frequency of mild hypoglycemia (capillary glycemia < 60 mg/dL); and frequency of severe hypoglycemia (loss or alteration of consciousness, seizures or need for medical intervention). RESULTS: Mean A1C at the study entry was 8.68 percent and after 12 months of glargine, was 8.64 percent (p = 0.82). Frequency of mild hypoglycemia at 3.00 AM was 1.43/3 months during the NPH period and 0.28/3 months during the glargine period (p < 0.007). Frequency of severe hypoglycemia was 0.56/3 months during the NPH period and 0.008/3 months during the glargine period (p < 0.002). CONCLUSIONS: The treatment of T1DM children with insulin glargine was considered as efficacious as with NPH. However, a better safety profile, disclosed by the lower incidence of nocturnal and severe hypoglycemia episodes, was observed for insulin glargine.


Subject(s)
Child , Child, Preschool , Female , Humans , Male , Diabetes Mellitus, Type 1/drug therapy , Hypoglycemia/drug therapy , Hypoglycemic Agents/therapeutic use , Insulin/analogs & derivatives , Analysis of Variance , Diabetes Mellitus, Type 1/blood , Follow-Up Studies , Hypoglycemia/blood , Hypoglycemic Agents/administration & dosage , Insulin, Isophane/therapeutic use , Insulin/administration & dosage , Insulin/therapeutic use , Prospective Studies , Severity of Illness Index , Time Factors , Treatment Outcome
7.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 52(2): 268-278, mar. 2008. tab, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-481015

ABSTRACT

A descoberta da insulina foi o grande marco da história do diabetes melito e a grande conquista para o seu tratamento. A primeira insulina disponibilizada foi a regular. Na seqüência, Hagedorn acrescentou a protamina à insulina, criando, assim, a insulina NPH. Na década de 1950 foi sintetizada uma insulina desprovida de protamina, denominada insulina lenta. Com o advento da biologia molecular, sintetizou-se, via DNA recombinante, a insulina humana sintética. Mais recentemente, foram disponibilizados vários tipos de análogos de insulina que permitiram o melhor controle metabólico dos pacientes. O tratamento do diabetes melito tipo 1, além do processo educacional, incluindo a prática regular de atividades físicas e orientações dietéticas, resume-se na substituição plena de insulina de longa e curta durações de ação, de maneira individualizada, de acordo com a experiência do médico-assistente. No diabetes melito tipo 1, a preferência é pelas insulinas de menor variabilidade, por meio do esquema basal/bólus ou pelas bombas de infusão contínua de insulina subcutânea com o objetivo de mimetizar a liberação fisiológica de insulina pelas células-beta.


The discovery of insulin can be considered the milestone of diabetes mellitus history and a great achievement for its treatment. The first insulin available was the regular. Afterwards, Hagedorn added the protamine to the insulin, thus, creating the NPH insulin. In the 1950s an insulin free of protamine was synthesized: the lente insulin. With the advent of molecular biology, synthetic human insulin was synthesized using recombinant DNA technology. Most recently several types of insulin analogues were available, providing the patients with better metabolic control. Type 1 diabetes mellitus treatment includes plain substitution and individualization for short-acting plus long-acting insulin according to the physician's assistance, besides regular practice of physical activities and diet orientations. In type 1 diabetes mellitus the insulin of low variability is the best choice since basal/bolus insulin therapy or continuous subcutaneous insulin infusion pump can mimetize the physiological release of insulin by beta cells.


Subject(s)
Adolescent , Child, Preschool , Humans , Young Adult , Diabetes Mellitus, Type 1/drug therapy , Hypoglycemic Agents/therapeutic use , Insulin/therapeutic use , Controlled Clinical Trials as Topic , Drug Administration Schedule , Hypoglycemia/drug therapy , Insulin, Long-Acting/therapeutic use , Insulin, Isophane/therapeutic use , Insulin/analogs & derivatives , Postprandial Period/drug effects , Time Factors , Young Adult
9.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 51(4): 635-638, jun. 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-457103

ABSTRACT

O tratamento de neoplasias hematológicas malignas com L-asparaginase tem sido associado com o desenvolvimento de diabetes melito (DM) em cerca de 1-2 por cento dos casos. A associação com corticosteróides tem efeito sinérgico na ocorrência dessa complicação. Este artigo relata o desenvolvimento de DM transitório em uma adolescente de 13 anos, tratada com L-asparaginase e dexametasona devido a leucemia linfoblástica aguda. O DM foi diagnosticado 120 dias após o início da terapia com L-asparaginase, requerendo o uso de insulina por 12 meses. Investigação para auto-imunidade contra células beta pancreáticas foi negativa. Também não foram encontradas alterações laboratoriais sugestivas de pancreatite. O DM associado à L-asparaginase é insulinopênico e de caráter transitório, desaparecendo após a suspensão do medicamento. O diagnóstico do DM associado à L-asparaginase é baseado na associação temporal com o uso da droga e na exclusão de outras causas. Não existe um teste laboratorial capaz de diagnosticá-lo. Portanto, a investigação para DM tipo 1A, DM tipo 1B, DM induzido por corticoterapia e DM secundário a pancreatite tóxica é fundamental. O tratamento com insulinoterapia deve ser acompanhado de perto, uma vez que este tipo de diabetes tem um curso transitório.


Treatment of hematological malignancies with L-asparaginase has been associated with diabetes mellitus in about 1-2 percent of patients. The concomitant use of steroids has an additional deleterious effect. In this article, we report the occurrence of diabetes in a 13 year-old girl treated with L-asparaginase and dexamethasone for acute lymphoblastic leukemia. The diabetes developed 120 days after the drug was started, requiring insulin therapy for 12 months. Anti-islet autoantibody was negative, and there were no laboratory findings suggestive of pancreatitis. The DM related do L-asparaginase therapy is insulinopenic and transient, resolving with suspension of the drug. The diagnosis of this type of diabetes is based on its temporal relationship with the L-asparaginase and in the exclusion of other known causes. There is no laboratory test capable of elucidating the diagnosis. Therefore, investigation to rule out type 1A DM, type 1B DM, insulin-resistant DM induced by corticotherapy and DM secondary to toxic pancreatitis is of utmost importance. The insulin therapy must be followed closely, since this is a transient form of diabetes.


Subject(s)
Adolescent , Female , Humans , Antineoplastic Agents/adverse effects , Asparaginase/adverse effects , Diabetes Mellitus, Type 1/chemically induced , Hyperglycemia/chemically induced , Diabetes Mellitus, Type 1/drug therapy , Hypoglycemic Agents/therapeutic use , Insulin, Isophane/therapeutic use , Leukemia, Myeloid, Acute/drug therapy
10.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 51(3): 426-430, abr. 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-452183

ABSTRACT

Este estudo avaliou o impacto da introdução da insulina glargina na terapia basal/bólus em pacientes com diabetes mellitus do tipo 1 (DM1) e do tipo 2 (DM2), com controle inadequado (A1c > 6,9 por cento) em uso prévio de insulina basal NPH. Foi realizado um estudo retrospectivo, não-controlado, com 49 pacientes (28F/21M), idade média 24,7 ± 16,5 anos, tempo de diabetes de 13,2 ± 10,1, sendo 93,1 por cento dos pacientes com DM1, que receberam insulina glargina combinada com insulina ultra-rápida (aspart/lispro) pré-refeições, durante 90 dias de seguimento. Foram analisados dose total de insulina, incidência de hipoglicemias, crises convulsivas, complicações hiperglicêmicas (cetoacidose) e níveis de A1c antes e após três meses do uso da insulina glargina. Os valores de A1c foram determinados pelo método HPLC, com valores de referência de 4,3 por cento a 6,9 por cento. Após 3 meses da modificação do esquema basal para insulina glargina, observou-se redução significativa dos níveis de A1c (10,2 ± 2,0 vs. 9,1 ± 1,8 por cento; p= 0,019). Além disso, verificou-se redução de 0,11 U/kg/dia na dose total de insulina utilizada (NPH: 0,75 U/kg para 0,64 U/kg de insulina glargina; p< 0,05). O uso da insulina glargina associou-se com redução das crises hipoglicêmicas (p= 0,02), crises convulsivas por hipoglicemia grave (p= 0,023) e nenhum caso de cetoacidose (p= 0,001). Este estudo corrobora a eficácia da introdução da insulina glargina em pacientes diabéticos mal controlados, em uso prévio de insulina NPH, com redução importante dos níveis de A1c. Estima-se uma melhora da qualidade de vida desses pacientes, marcada pela redução de eventos hipoglicêmicos (inclusive os graves), episódios de cetoacidose e utilização de menor dose diária de insulina, com provável impacto em políticas de saúde pública.


This study examined the impact of insulin glargine introduction in basal-bolus therapy in type 1 and type 2 diabetic patients with inadequate metabolic control (A1c > 6.9 percent) using previous NPH insulin regime. In this uncontrolled, retrospective study, 49 patients (28F/21M), average age 24.7 ± 16.5, mean duration of DM 13.2 ± 10.1 yrs., 93.1 percent DM1 patients, received insulin glargine plus mealtime rapid-acting insulin (lispro or aspart) followed by 90-day treatment. We analyzed mean total insulin dose, incidence of hypoglycemic events, convulsive crisis, hyperglycemic complications and A1c levels before and after three months of introduction of glargine therapy. A1c values were determined using the HPLC instrument, with a normal range of 4.3 percent to 6.9 percent. After switching to insulin glargine therapy, mean A1c dropped from 10.2 ± 2.0 to 9.1 ± 1.8 percent, with significant impact (p= 0.019). We observed a significant reduction of 0.11U/kg/day in total insulin dose, dropped from 0.75U/kg of NPH to 0.64U/kg of glargine, with significant correlation (p< 0.05). The introduction of glargine therapy was coincident with a decrease of hypoglycemic crisis (p= 0.02), convulsive events due to hypoglycemia (severe hypoglycemic crisis) (p= 0.023) and ketosis (p= 0.001) switching MDI-treated patients with improvement of metabolic control (reduction of A1c levels). This therapy improved quality of life in these patients due to a significant reduction of hypoglycemic (including severe) events, ketosis episodes and total daily insulin dose, with important impact on health public services.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Child , Child, Preschool , Female , Humans , Male , Middle Aged , Diabetes Mellitus, Type 1/drug therapy , /drug therapy , Hypoglycemic Agents/therapeutic use , Insulin, Isophane/therapeutic use , Insulin/analogs & derivatives , Diabetes Mellitus, Type 1/metabolism , /metabolism , Hypoglycemia/prevention & control , Hypoglycemic Agents/administration & dosage , Insulin, Isophane/administration & dosage , Insulin/administration & dosage , Insulin/therapeutic use , Retrospective Studies , Treatment Outcome
11.
Braz. j. med. biol. res ; 39(4): 489-494, Apr. 2006. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-425088

ABSTRACT

Fifty-seven type 2 diabetic patients with metabolic syndrome and on insulin were assessed by a paired analysis before and 6 months after addition of metformin as combination therapy to evaluate the impact of the association on glycemic control, blood pressure, and lipid profile. This was a historical cohort study in which the files of type 2 diabetic patients with metabolic syndrome on insulin were reviewed. The body mass index (BMI), waist circumference, lipid profile, A1C level, fasting blood glucose level, daily dose of NPH insulin, systolic blood pressure, and diastolic blood pressure were assessed in each patient before the start of metformin and 6 months after the initiation of combination therapy. Glycemic control significantly improved (P < 0.001) after the addition of metformin (1404.4 ± 565.5 mg/day), with 14 percent of the 57 patients reaching A1C levels up to 7 percent, and 53 percent reaching values up to 8 percent. There was a statistically significant reduction (P < 0.05) of total cholesterol (229.0 ± 29.5 to 214.2 ± 25.0 mg/dL), BMI (30.7 ± 5.4 to 29.0 ± 4.0 kg/m²), waist circumference (124.6 ± 11.7 to 117.3 ± 9.3 cm), and daily necessity of insulin. The reduction of total cholesterol occurred independently of the reductions of A1C (9.65 ± 1.03 to 8.18 ± 1.01 percent) and BMI and the reduction of BMI and WC did not interfere with the improvement of A1C. In conclusion, our study showed the efficacy of the administration of metformin and insulin simultaneously without negative effects. No changes were detected in HDL-cholesterol or blood pressure.


Subject(s)
Female , Humans , Male , Middle Aged , /drug therapy , Hypoglycemic Agents/therapeutic use , Insulin, Isophane/therapeutic use , Metabolic Syndrome/complications , Metformin/therapeutic use , Body Mass Index , Blood Glucose/analysis , Blood Glucose/drug effects , Blood Pressure/drug effects , Cohort Studies , Drug Therapy, Combination , /complications , Lipids/blood , Treatment Outcome
12.
Medicina (B.Aires) ; 64(2): 107-112, 2004. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-444348

ABSTRACT

During the past decade several reports were published showing that intensive treatment of type 1 diabetes can prevent and delay disease-related microvascular complications. However, several problems were reported in children and adolescents such as frequent hypoglycemic episodes and weight gain. The aim of this study was to describe the results of intensified treatment for type 1 diabetes in a group of Argentinean adolescents after a follow-up of two years. Twenty five adolescents with type 1 diabetes older than 10 years with at least one year from diagnosis were selected. All patients received a one-week teaching program during admission to our center. All patients were followed-up monthly during two years. Treatment schedule included 4-5 controls in fasting conditions, two doses of NPH insulin and four doses of regular insulin according to glycemia and the amount of calculated carbohydrate intake. Median age was 13.5 years (range 10 to 19 years). Mean time from diagnosis to inclusion in the study was 3.8 years (range 1.25 to 9 years). Mean total dose of NPH insulin decreased significantly when measured at the inclusion in the study (0.9 IU/kg) and after a year of follow-up 0.8 IU/kg (p 0.04). However, there were no changes in NPH insulin dose after two years follow-up (0.85 IU/kg). On the contrary, the dose of regular insulin administered on fasting conditions with normal glycemia increased from 0 to 0.21/kg after a year (p 0.0001) and to 0.69 after two years (non significant). Median HbA1C showed a significant reduction from 10 +/- 1.62% to 8.53 +/- 1.04% after a year (p 0.03) and to 8.72 +/- 0.81% after two years. BMI Z score increased from significantly from 0.7 +/- 0.9 to 1.06 +/- 1.15 after a year (p 0.03) with a further reduction without a significant difference from the basal value after two years. We found no significant differences in the frequency of hypoglycemia or other metabolic features. Our results show that intensive treatment of type 1 diab...


Durante la década pasada, se publicaron numerosos trabajos demostrando que el tratamiento intensivo de la diabetes tipo 1 puede prevenir y retrasar el desarrollo de las complicaciones microvasculares asociadas a la misma. Sin embargo en el grupo de niños y adolescentes se hallaron algunos problemas como el incremento de la frecuencia de los episodios de hipoglucemia y el excesivo aumento de peso. El propósito del presente estudio fue describir los resultados del tratamiento intensificado llevado a cabo durante 2 años en una población de niños y adolescentes argentinos con diabetes tipo 1. Fueron seleccionados 25 pacientes mayores de 10 años de edad con diabetes de más de 1 año de evolución. Todos ellos realizaron un programa de educación durante una semana de internación. El seguimiento posterior fue mensual durante los siguientes dos años. El esquema de tratamiento insulínico consistió en 4 a 5 controles preprandiales diarios, dos dosis de insulina NPH cubriendo requerimientos basales y cuatro dosis de insulina regular preprandial ajustadas de acuerdo al cálculode hidratos de carbono a ingerir, la actividad física y el valor de glucemia. La media de edad fue de 13.5años (r: 10-19 años). El tiempo medio transcurrido desde el diagnóstico hasta la intensificación del tratamientofue de 3.8 años ( r: 1.2 –9 años). La dosis media total de NPH disminuyó significativamente desde 0.9 U/kg en elinicio a 0.8 U/kg al año de seguimiento (p = 0.04), sin diferencias al segundo año de seguimiento (0.85 U/kg). Porel contrario, la dosis de insulina regular administrada en forma preprandial en normoglucemia aumentó de 0 a0.21 U/kg en el primer año (p 0.0001) y a 0.69 U/kg a los dos años (p NS). La media de HbA1C mostró unasignificativa reducción desde 10±1.62% a 8.53±1.04% en el primer año (p = 0.03) y 8.72± 0.81% a los dos años.El Z score de IMC aumentó significativamente de 0.7 ± 0.9 a 1.06 ± 1.15 luego de un año (p = 0.03) descendiendo a valores no...


Subject(s)
Male , Humans , Female , Child , Adolescent , Adult , Critical Care/methods , Diabetes Mellitus, Type 1/drug therapy , Insulin, Isophane/therapeutic use , Patient Education as Topic , Program Evaluation , Argentina , Body Mass Index , Dietary Carbohydrates/administration & dosage , Critical Care/standards , Diabetes Mellitus, Type 1/diet therapy , Follow-Up Studies , Blood Glucose/analysis , Treatment Outcome
13.
Braz. dent. j ; 14(2): 87-93, 2003. ilus, tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-347117

ABSTRACT

Enamel hypoplasia is an important clinical problem commonly seen in children born to diabetic women. We aimed to characterize the enamel hypoplasia in Wistar rats born to alloxan-induced diabetes mellitus rats. Groups consisted of pregnant rats supplemented (ISDR) or not (NISDR) with insulin and controls, in which sterile saline solution was administered instead of alloxan or insulin. The mandibular incisors of one-month-old rats born to these mothers were analyzed. Whitish defective enamel was found macroscopically in both experimental groups (ISDR = 37.5 percent, NISDR = 33.3 percent) but not in the control group. Mild to severe enamel hypoplasia was observed by scanning electron microscopy (ISDR = 93.8 percent; NISDR = 100 percent, control = 4.2 percent). The severity of hypoplasia correlated positively with the maternal level of blood glucose. In conclusion, the intensity of enamel hypoplasia in the teeth of the litter born to alloxan-induced diabetic rats was variable and was dependent on the glycemic level of the pregnant rat


Subject(s)
Animals , Female , Male , Pregnancy , Rats , Diabetes Mellitus, Experimental , Dental Enamel Hypoplasia/etiology , Pregnancy in Diabetics , Alloxan , Blood Glucose/analysis , Disease Models, Animal , Dental Enamel Hypoplasia/pathology , Diabetes Mellitus, Experimental/blood , Diabetes Mellitus, Experimental/drug therapy , Hypoglycemic Agents/therapeutic use , Insulin, Isophane/therapeutic use , Microscopy, Electron, Scanning , Pregnancy in Diabetics/blood , Pregnancy in Diabetics/drug therapy , Rats, Wistar
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL